Eu já amei tanto e não fui nenhum pouco correspondida
Pages
quarta-feira, 30 de março de 2011
e assim foi e se foi.
Eu já amei tanto e não fui nenhum pouco correspondida
terça-feira, 29 de março de 2011
Tua graça me basta.
Por ninguém
A minha glória é fazer com que
Conheçam a ti
E que diminua eu pra que tu cresças,
Senhor, mais e mais
E como os serafins que cobrem o
Rosto ante a ti
Escondo o rosto pra que vejam tua
Face em mim
E que diminua eu pra que tu cresças,
Senhor, mais e mais
Nos santos dos santos
A fumaça me esconde
Só teus olhos me vêem
Debaixo de tuas asas é o meu abrigo
Meu lugar secreto
Só tua graça me basta e tua presença
É o meu prazer
A flor.
O mais puro néctar, entorpecendo-me de amor.
Mas uma lágrima rolou, e uma mera gota de sangue,
A flor secou e caiu levando consigo o começo de um sentimento sincero, e os espinhos do negro ramo não mais florido, cravaram tanto minha carne que chegaram a meu coração, pobre e infeliz, já tão machucado.
A flor, tão perto de desabrochar enegreceu e suas pétalas agora,
Mesmo a dor sendo forte, não derramo uma lágrima sequer, mesmo sabendo que errei ao pensar que a flor pudesse render frutos, mas pelo visto não estou preparada para amar novamente. A primeira flor em mim brotada, não morreu totalmente, nem sequer enegreceu... apenas seus espinhos se agarraram muito a fundo em meu coração e a dor permanece intacta. Já nem sei mais o que é sorrir, vivo em meio a jardins mortos, respiro a podridão de flores que tentaram sobreviver inutilmente, sendo que a única flor ainda viva aqui dentro é a do meu triste amor, que mesmo não correspondido é o único que me restou.
O único que permaneceu aceso em meu coração.
E isso foi o que mais me doeu, descobrir que tudo que enxerguei até agora, não passava de ilusões criadas pela maldita flor.
Dos negros ramos não mais em flor.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Eu não necessito.
Sei que você não é adivinho, e que se eu não lhe disser, nada disso lhe ocorrerá.
É que você não conseguiria entender, é complexo demais para que possa enxergar.
Mesmo que me doa, eu sei que somos de mundos muito distantes e diferentes.
Mas eu não preciso de explicações, já aprendi a conviver com minhas desventuras.
Eu não necessito de palavras animadoras, pois não surtirão efeito algum.
Eu não preciso de alguma droga poderosa que me faça dormir, pois eu me lembrarei de tudo no dia seguinte...
Na verdade, eu preciso de um abraço seu e apenas que me diga que ficará tudo bem.
domingo, 27 de março de 2011
Suicídio.
sábado, 26 de março de 2011
O difícil.
Eu sei que é fácil esquecê-lo, mais fácil ainda é parar de pensar em você...
Fantasiar cenas de filmes românticos que nunca irão estar em cartaz no meu cinema.
Um alguém que vive a mercê das próprias ilusões...
Em sua caixinha de música trancada, onde a única música que toca é a mesma que me faz delirar em noites de frio e solidão.
Eu sei que é fácil deixar tudo isso para trás.
O difícil é convencer meu coração a deixar de sentir por ti todas essas emoções.
O difícil é fazer com que minha alma siga seu caminho na luz,
O difícil é caminhar sem pensar que você está ao meu lado,
sexta-feira, 25 de março de 2011
Tem vezes.
Tem vezes que te sinto tão junto a mim.
quinta-feira, 24 de março de 2011
o importante.
É algo novo pra mim
Estranha existência.
Ao meu redor tudo é tão claro e, no entanto, encontro-me em meio às trevas
Ouço vozes chamando meu nome, mas ninguém está falando
Vejo vultos, sinto a presença de alguém quando na verdade, não há ninguém comigo.
Sinto o teu calor, ouço a tua doce voz
Sinto a sua presença aqui, junto a mim
Mas estou só..
Envolvo-me em teu abraço,
Grito por ti
Sinto a dor da sua presente ausência no meu coração.
Por que você não está aqui?
Isso tudo é tão estranho
Sentir teu toque, teu beijo, teu cheiro...
Embalar-me em doces sonhos ouvindo-te cantar ao meu ouvido canções de amor
Mas na realidade, não te tenho aqui comigo e nada disso é verdade,
É tocando o vazio que te sinto
É beijando os favos de mel que te provo
É nas flores que eu te cheiro
E é nos braços da loucura que me entrego e me elevo a mais pura dor
De amar um ser irreal,
É que às vezes é tão real que me esqueço que nada disso é verdade
Esqueço-me de que nada disso existiu, existe e jamais existira.
E ainda me engano ao pensar que tudo é um sonho e que quando acordar você estará aqui comigo..
Frágil Coração.
Maquiagem.
terça-feira, 22 de março de 2011
Por quê?
Enalteça o seu brilho.
sábado, 19 de março de 2011
o dia.
sexta-feira, 18 de março de 2011
alma solitária.
necessidade mórbida.
A chuva cai lá fora,surrando, sem piedade o meu imerso telhado
Raios e trovões cortam a escuridão do céu
Assim como as tempestades
está o meu ser,
pois há muito tempo tenho vivido nas profundas masmorras,
gélidas e escuras de meu coração...
Quanto tempo mais eu terei e poderei suportar?
Eu quero liberdade. Eu quero ser amada.
Por que ninguém consegue me vêr?
Por que você mão ólha para mim?
Há tristeza em meu olhar?
E a dor aguda desse vazio,me atormenta a todo instante, como uma ferida aberta que nunca consegue cicatrizar.
Tantos sentimentos contraditórios, tanta dúvidas, tantos pensamentos exotéricos.
Emoções que jamais vieram à tona.
Palavras que nunca foram pronunciadas, seja por orgulho, seje medo ou mesmo por não se importar em dizer.
Sempre racional, nunca errado.
Sempre escondendo ou pelo menos tentando esconder o coração. Como se essa fosse a melhor forma de se proteger das pessoas e das feridas que elas podem fazer, ledo engano.
A verdade é que, essa é apenas uma maneira eficiente de experimentar o fel da solidão.
Uma torrente de lagrimas transborda em meu olhar, rompendo a represa.
Inundando-me por dentro, torturando o meu fragil coração.
Como a chuva lá fora, que cai insistente batendo na minha janela e que surra cruelmente o meu telhado.
Em meio a tantas tristezas e aflições não posso enxergar uma luz no fim do túnel
O grito inaudível e preso na minha garganta
O choro reprimido, inconsolável, silencioso e amargo que escorre sob minha face.
Serei eu mais uma vitima no triste e cruel jogo do Destino?
Um corpo sem alma?
Estou presa nessa teia de sentimentos, fazendo o sacrificio de viver cada dia,
Afogada em magoas e rancores,
Sofrimento e tristezas,
Sangrando por dentro e morrendo lentamente a cada dia que se passa,
Uma vida tão mal vivida, tão pouco aproveitada.
De passado amagurado.
Com um presente solitário.
E um futuro de morte sentimental.
Totalmente submerso em dor.
necessito de uma mudança,
necessito de uma luz.
Morrer por sofrer, não condiz!
Descontrole.
estes se debatem, se escondem... mas, não é do frio, do calor, do alheio.... é dos susurros de dentro de si, de uma linguagem tão íntima que não pode ser ouvida por mais ninguém.
para o meu espanto, nesta manhã fria de sexta-feira uma cantiga ressoa baixinho por aqui.
areia e mar.
engano.
coisas do coração.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Não sei o que pensar.
Às vezes me sinto tão perdida,
Não sei qual rumo tomar,
São barreiras que eu sempre encontro
Ao longo do caminhar.
Não sei se eu ando
Ou se eu paro,
Não sei se eu grito
Se eu me calo.
Não sei se te ignoro
Ou se te atendo,
Se eu protesto
Ou se te defendo.
Não sei se eu me afasto
Ou se te abraço,
Não sei se construo
Ou se desfaço.
Estou meio perdida na confusão do mundo,
Meio perdida na confusão de mim,
Meio perdida na confusão de tudo,
Meio perdida na confusão sem fim.
terça-feira, 15 de março de 2011
Talvez eu saiba.
você sabe.
Cada tudo.
Pode ser.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Recíproco
quinta-feira, 10 de março de 2011
coração.
Foi tanta coisa.
Foram tantos momentos,