Mil coisas me passam pela cabeça, mas a que insiste em permanecer fixamente e constantemente é a dor de te ter e de te perder.

Não sei ao certo minha posição na sua vida. não sei o que represento, o que significo, só sei o que queria ser e não o que sou.
Nesta tarde fria de sábado já encontrei um programa para o meu final de semana prolongado: Ficar em casa curtindo a minha fossa ( que cada dia que passa tenho mas convicção que isso é o paraíso).
Hoje percebi o quanto dói a indiferença, o quanto dói sermos ignorados, o quanto dói amar uma pessoa. Eu queria nunca ter sentido esse sentimento, eu queria poder deixar ele ir embora que nem você fez, eu queria esquecer essa dor que me corrói, eu queria voltar a sorrir, voltar a ser feliz, eu queria arrancar essa dor de dentro do peito.
A momentos em que vejo-me perdida, mas consigo sair deste precipício, agora não, agora é diferente, parece que quanto mas tento sair, mas me aprofundo nesse mar de dor e angustia.
Eu queria estar no meio das pessoas que eu gosto, eu queria dar risadas com meus amigos, queria um abraço da minha mãe, sentir aquele olhar fixo do meu vô, ouvir os conselhos chatos que no fundo são sinceros e reais, eu queria ser feliz, eu queria que você me proporcionace essa felicidade ao invés desta dor e amargura.
Não sei se queria te ter em meus braços novamente, não sei se eu ainda gosto de você, não sei se você me faz bem, eu não sei ...



eu simplesmente tenho a certeza de que o seu coração é o meu lugar e que é lá que eu sempre quero permanecer, pois eu te amo e estas incertezas são certas desde que conheci você.


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