É a dor da saudade, de quem muito se espera,
e, de repente, desaparece.
A dor que aperta o meu o meu peito,
e pressiona firme o meu coração.
A dor que se faz reprimida,
e se da á escorrer pelos meus olhos,
e palpitar cada vez mais o meu coração.
A dor que tento não sentir,
a dor que tento esquecer,
pena que é inútil,
pois eu só faço a querer.
Saudades da sua imagem, que cada vez mais, distante esta,
saudade do teu cheiro que a cada dia que passa,
mais afago se torna.
Saudades do teu sorriso, que para longe se foi,
saudades do seu amor, que já não posso mais sentir,
saudades da sua voz, que não consigo mais ouvir,
saudades do teu abraço, que me prendia a você,
e que agora aqui, abandonada me deixou.
Saudades do seu olhar penetrante aos meus,
saudades da sua voz,
que hoje um eco na minha memória se tornou.
E por fim, saudades de você,
que a minha vida, tanto marcou!
__
Mais de dois meses sem você,
e a saudade cresce cada vez mais.
Este é mais um poema, dedicado a você meu grande amigo,
Felipe Manuel Franco Pereira.
Eu te amo, pra sempre!


2 Comentários

  1. Confesso que me emocionei. Muitas coisas passaram pela minha cabeça agora (lembranças).
    Que lindo!!!

    Estou seguindo aqui. Dá uma passadinho no meu e deixa sua marquinha lá. Bjs!!!

    http://myway-mw.blogspot.com.br/

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